WAGNER LUIZ MARQUES
DIÁRIO DE UM EMPREENDEDOR “A REAL INFORMAÇÃO PARA OS GESTORES DE SUCESSO”
1ª EDIÇÃO
WAGNER LUIZ MARQUES
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DIÁRIO DE UM EMPREENDEDOR
1ª edição
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FICHA CATALOGRÁFICA
Fundação Biblioteca Nacional. Certificado de Registro de Averbação.
INTEGRA PARTE DOS LIVROS:
CONTABILIDADE GERENCIAL A NECESSIDADE DAS EMPRESAS!
E IMPLANTAÇÃO DA QUALIDADE TOTAL NAS EMPRESAS E SEUS PROGRAMAS DE APOIO – LIVRO “VIREI”
Nº do Registro: 212.125; 216.258 Livro: 369; 377 Folha: 285; 418
REGISTRO DA OBRA DIÁRIO DE UM EMPREENDEDOR A REAL INFORMAÇÃO PARA OS GESTORES DE SUCESSO
Nº do Registro: 454.039 Livro: 853 Folha: 199
Wagner Luiz Marques, Bacharel em Ciências Contábeis pela UEM- Universidade Estadual de Maringá, Especialista em Qualidade Total e Readministração pela UNIPAR- Universidade Paranaense, Mestre e Doutor pela UTCD- Universidad Técnica de Comercializacion e Desarrolo. Doutorando pela UTCD- Universidad Técnica de Comercializacion e Desarrolo. Professor. Consultor. Perito Contábil, Escritor dos Livros: 1-O Poder da Superação; 2-Administração do Homem e de seu Semelhante; 3-O Alicerce Principal “A Família”; 4-O Líder não Acontece por Acaso; 5-Contabilidade Gerencial a Necessidade das Empresas. 6-Éramos Onze. 7-Quem me Acordou do Sonho? 8-Virei. 9-Vida Uma Fonte de Luz. 10-Adolescente Aprendiz “Valorizando o Trabalho”. 11-Cianorte – Uma Narrativa da Satisfação Humana. 12-O Grande Cientista – Em Busca da Compreensão Humana; 13- Fale: Você está sendo Gravado
DIÁRIO DE UM EMPREENDEDOR
O empreendedor é uma pessoa iluminada, detecta coisas que outros não conseguem enxergar. A sua luz brilha no horizonte, descobre formas, métodos e pressente ações que o tornam diferente dos demais. Para que isso se torne um estudo científico e inovador precisa-se fundamentar através do estudo de cada capítulo que compõem este livro.
Em “CONTABILIDADE A FERRAMENTA BÁSICA PARA O EMPREENDEDOR” este tema nos mostra a necessidade do empreendedor conhecer qual é a função de contabilidade gerencial, sua importância e fundamentação cientifica que leva o administrador a detectar seus problemas financeiros, realmente a contabilidade gera relatórios que possibilitam ao empresário tomar suas decisões corretas, obedecendo o tempo necessário. Em “ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA: DECISÃO LÓGICA PARA O EMPREENDEDOR” controla as finanças, avalia os custos e identifica o prazo de pagamento, recebimento e controle geral do estoque, juntamente com o fluxo de caixa. “PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DE MARKETING UM MÉTODO GERENCIAL PARA O EMPREENDEDOR” avalia a missão empresarial, as estratégias, a tática o planejamento organizacional e as etapas para avaliar o cliente externo da empresa. “RECURSOS HUMANOS E ROTINAS TRABALHISTAS A ESSÊNCIA DO EMPREENDEDOR” este capítulo avalia o todo de um cliente interno, a forma de recrutar, selecionar, treinar e as rotinas trabalhistas, demonstrando a formação geral de recursos humanos. “ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO A EXISTÊNCIA DO EMPREENDEDOR” este avalia a qualidade de se produzir, a forma de reduzir desperdícios empresariais, a real necessidade de implantar qualidade total e sobre logística a forma ideal para reduzir custos na sua distribuição e formação de layout. “SISTEMA DE INFORMAÇÕES OS DADOS ARMAZENADOS PARA O EMPREENDEDOR” fala-se da necessidade atual do Sistema de Informação Gerencial, como isso proporciona melhorias para as empresas e beneficio para o empreendedor. “QUALIDADE TOTAL O CAMINHO PARA A EXCELÊNCIA DO EMPREENDEDOR”. Tanto se fala em qualidade, atendimento, eficácia e eficiência não poderiam deixar de identificar como se implanta a qualidade total nas empresas, as melhores ferramentas de apoio para a implantação da qualidade total. E para concluir, o livro identifica o que o empreendedor busca quando monta o seu empreendimento. VENDA: A ANÁLISE FINAL PARA O BOM EMPREENDEDOR, este capítulo demonstra claramente a necessidade de se avaliar cada capitulo demonstrado e métodos que a empresa possa utilizar para fidelizar o seu cliente.
Portanto, o empreendedor não pode nunca estar satisfeito com o que fez, mas sim, buscar o que deve sempre fazer, e para isso, o livro DIÁRIO DE UM EMPREENDEDOR apresenta tudo o que o empreendedor precisa saber e, ainda mais, demonstrar a liderança que deve existir dentro de uma organização.
APRESENTAÇÃO
Este trabalho foi criado para fácil o entendimento de empreendedorismo em todos os níveis: leigos, estudantes e empresários.
O desenvolvimento deste livro serve como base para conhecer o que é ser empreendedor e sua evolução, assim como, tornar possível conhecer a estrutura de análise tanto na parte de administração como na busca do entendimento ao capital de giro e as devidas tomadas de decisões.
Falar em empreendedorismo, talvez seja fácil entendimento, principalmente quando identifica simplesmente a criação de uma empresa, mas o empreendedorismo não é simplesmente a realização de um sonho mas, a manutenção deste sonho. Para isso pretendemos mostrar o diário real de um empreendedor, falar minuciosamente sobre aquilo que o empresário deve conhecer para poder se manter no mercado, estabilizado e confiante, para tomar adequadamente as decisões necessárias.
Para entendermos o que é diário devemos conceituar segundo o dicionário Aurélio como sendo “A relação do que se faz ou sucede em cada dia, ou sendo o registro minuciosamente de todos os acontecimentos”. Este livro mostrará o que um empreendedor necessita fazer para que possa conduzir adequadamente a sua empresa em um mercado competitivo e com muitas adversidades.
SUMÁRIO SINTÉTICO
DIÁRIO DE UM EMPREENDEDOR
1- CONTABILIDADE: A FERRAMENTA BÁSICA PARA O EMPREENDEDOR
2- ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA: DECISÃO LÓGICA PARA O EMPREENDEDOR
3- PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DE MARKETING: UM MÉTODO GERENCIAL PARA O EMPREENDEDOR
4- RECURSOS HUMANOS E ROTINAS TRABALHISTAS: A ESSÊNCIA DO EMPREENDEDOR
5- ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO: A EXISTÊNCIA DO EMPREENDEDOR
6- SISTEMA DE INFORMAÇÕES: OS DADOS ARMAZENADOS PARA O EMPREENDEDOR
7- QUALIDADE TOTAL: O CAMINHO PARA A EXCELÊNCIA DO EMPREENDEDOR
8- VENDA: A ANÁLISE FINAL PARA O BOM EMPREENDEDOR
SUMÁRIO ANALITICO
DIÁRIO DE UM EMPREENDEDOR
CONCEITO DE EMPREENDEDOR
PLANEJAMENTO
ORGANIZAÇÃO
CONTROLE
PREVISÃO
DIREÇÃO
MISSÃO
VISÃO
TRANSFORMAÇÃO DO EMPREENDEDOR
A EQUIPE FAZ A FORÇA
(01)-CONTABILIDADE A FERRAMENTA BÁSICA PARA O EMPREENDEDOR
INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE
A CONTABILIDADE NA ANTIGUIDADE
EVOLUÇÃO CONTÁBIL
A ESCOLA ITALIANA (EUROPÉIA) DE CONTABILIDADE
A ESCOLA NORTE-AMERICANA
A CONTABILIDADE NO PERÍODO DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL (CONTABILIDADE AMERICANA)
O ENSINO DE CONTABILIDADE NO BRASIL
A CONTABILIDADE HOJE NO BRASIL
COMO SABERMOS SE EXISTE QUALIDADE NA “CONTABILIDADE”
CONHECENDO CONTABILIDADE
“CONTROLER” A IDENTIFICAÇÃO EXATA DO CONTADOR
CONCEITO DE CONTABILIDADE
POSTULADOS, PRINCÍPIOS GERALMENTE ACEITOS E CONVENÇÕES
CONTAS PATRIMONIAIS E DE RESULTADOS
CLASSIFICAÇÃO DAS CONTAS
ESTÁTICA E DINÂMICA PATRIMONIAL
ATOS E FATOS ADMINISTRATIVOS
CONTROLE DE ESTOQUES
OPERAÇÃO COM INVENTÁRIO PERMANENTE E PERIÓDICO
CONCEITOS DE CONTABILIDADE GERENCIAL
CARACTERÍSTICAS DA CONTABILIDADE GERENCIAL
CONTROLE
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
BALANÇO PATRIMONIAL
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU PREJUÍZO ACUMULADO
DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO
DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA
NOTAS EXPLICATIVAS
(02)-ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA: DECISÃO LÓGICA PARA O EMPREENDEDOR
A FUNÇÃO FINANCEIRA NA EMPRESA
CAIXA
CONTROLE DE CONTAS A RECEBER
CONTROLE DE CONTAS A PAGAR
CONTROLES FINANCEIROS
CICLO DO CAPITAL DE GIRO
CADEIA DE RELACIONAMENTO
REGISTRO DE CAIXA/BANCOS
PROCEDIMENTO PARA IMPLANTAÇÃO DE CONTAS-CORRENTE
CONTROLE DE CONTA-CORRENTE
PROCEDIMENTO PARA IMPLANTAÇÃO - CAIXA
REGISTRO DE CAIXA
TIPOS DE CHEQUE
TIPOS DE DOCUMENTOS
NOTA FISCAL:
FATURA:
DUPLICATAS:
RECIBO:
VALES:
NOTA PROMISSÓRIA:
AVAL:
FIANÇA:
CONTAS A RECEBER
PROCEDIMENTO PARA IMPLANTAÇÃO – CONTAS A RECEBER:
FICHA DE CADASTRO:
FICHA DE CADASTRO DE PESSOA JURÍDICA
FICHA DE CADASTRO DE PESSOA FÍSICA
CONTROLE DE CONTAS A RECEBER
CONTAS A RECEBER INDIVIDUAL
CONTAS A RECEBER COLETIVO
CONTROLE DE CONTAS A RECEBER
CONTAS A PAGAR
PROCEDIMENTO PARA IMPLANTAÇÃO
CONTROLE DE PEDIDOS
CONTROLE DE PEDIDOS
FICHAS DE COMPROMISSOS ASSUMIDOS
FICHA DE COMPROMISSOS ASSUMIDOS
CONTROLE DE CONTAS A PAGAR POR FORNECEDOR
CONTROLE DE CONTAS A PAGAR POR FORNECEDOR
CONTROLE DE CONTAS A PAGAR GLOBAL
CONTROLE DE CONTAS A PAGAR
CONTROLE DE ESTOQUES
PROCEDIMENTO PARA IMPLANTAÇÃO
ILUSTRAÇÃO DE UMA CLASSIFICAÇÃO ABC EM ESTOQUES:
A IMPORTÂNCIA DOS ESTOQUES
NÍVEL DE ESTOQUES
ESTOQUES MÍNIMOS
CONTROLE DE ESTOQUE
ANÁLISE FINANCEIRA
INVESTIMENTO
PROJETAR O FLUXO DE CAIXA
FLUXO DE CAIXA
ANÁLISE DOS RESULTADOS DO FLUXO DE CAIXA
A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO
ANÁLISE DOS FATORES EXTERNOS
FATORES INTERNOS DA EMPRESA
ANÁLISE DOS CUSTOS
A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE CUSTO NA EMPRESA:
POSSÍVEIS CONSEQÜÊNCIAS DA AUSÊNCIA DE INFORMAÇÕES DE CUSTOS:
CONCEITO DE CUSTOS
CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS
DEMAIS FORMAS PARA CLASSIFICAÇÃO DO CUSTO
DEPARTAMENTALIZAÇÃO DO CUSTO
DISTRIBUIÇÃO DOS CUSTOS DOS DEPARTAMENTOS DE SERVIÇOS
RATEIO DOS CUSTOS INDIRETOS PARA OS DEPARTAMENTOS DE SERVIÇOS
QUADRO DA ESPÉCIE DE CUSTO COM A BASE DE RATEIO
QUADRO DO CENTRO AUXILIAR COM A BASE DE RATEIO
QUADRO DO CENTRO PRODUTIVO COM A BASE DE RATEIO
QUADRO DE BASE DE RATEIO
FORMAÇÃO DOS GASTOS
FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDAS PARA TOMADAS DE DECISÕES GERENCIAIS
FÓRMULAS E ANÁLISES PARA FORMAÇÃO DE PREÇOS E CONCORRÊNCIA NO MERCADO
COMPONENTE DO PREÇO
MARGEM DE LUCRO FIXA
FORMAÇÃO DOS CUSTOS FACILITADORA
ESTRUTURA GERENCIAL DE RESULTADO
ANÁLISE DE SENSIBILIDADE
INDICADORES DE AVALIAÇÃO E DESEMPENHO
LUCRATIVIDADE
RENTABILIDADE
TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR)
PRAZO DO RETORNO DO INVESTIMENTO (PRI)
TAXA DE RETORNO SOBRE O INVESTIMENTO (TRI)
PONTO DE EQUILÍBRIO
VALOR PRESENTE LÍQUIDO
VALOR FUTURO
PERÍODO PAYBACK
CUSTO DE CAPITAL
MARK-UP
MÉTODOS DE ANÁLISE DA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
ANÁLISE VERTICAL E HORIZONTAL PARA AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
ALAVANCAGEM OPERACIONAL E FINANCEIRA
ORÇAMENTO
IDENTIFICAÇÃO DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
INVESTIMENTOS: HISTÓRICO E TEMAS
SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
MERCADO BANCÁRIO
PRODUTOS E SERVIÇOS DO MERCADO DE CRÉDITO
DEBÊNTURES
FUNDOS DE INVESTIMENTOS
FUNDO DE RENDA FIXA
FUNDOS DE RENDA VARIÁVEL
FUNDO DE CAPITAL GARANTIDO
MERCADO DE VALORES – CVM (CONSELHO DE VALORES MONETÁRIOS)
MERCADO DE AÇÕES
PREGÃO
MERCADO A VISTA
MERCADO À TERMO
MARCADO FUTURO DE AÇÕES
MERCADO DE OPÇÕES
ÍNDICE DA BOLSA
MERCADO DE DERIVATIVOS
MERCADO DE SWAPS
GESTÃO ATIVA DE INVESTIMENTOS
SPB – SISTEMA DE PAGAMENTO BRASILEIRO
ANÁLISES GERAIS DO MERCADO FINANCEIRO BRASILEIRO EM INVESTIMENTO
COMPLEMENTO DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
PRINCIPAIS INTERMEDIÁRIOS FINANCEIROS
BANCOS MÚLTIPLOS
BANCOS COMERCIAIS
BANCOS DE INVESTIMENTO
EFEITO MULTIPLICADOR DA MOEDA
SOCIEDADE CORRETORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS
BOLSAS DE VALORES
BOVESPA – BOLSA DE VALORES DE SÃO PAULO
BM&F – BOLSA DE MERCADORIAS E FUTUROS
SELIC – SISTEMA ESPECIAL DE LIQUIDAÇÃO E CUSTÓDIA
CETIP – CÂMARA DE CUSTÓDIA E LIQUIDAÇÃO
CBLC – CIA BRASILEIRA DE LIQUIDAÇÃO E CUSTÓDIA
SPB – SISTEMA DE PAGAMENTO BRASILEIRO
IDENTIFICAÇÃO FINANCEIRA
ÉTICA NO MERCADO FINANCEIRO
PRINCÍPIO DE INTEGRIDADE
REGRAS RELACIONADAS AO PRINCIPIO DE INTEGRIDADE
PRINCÍPIOS DE COMPETÊNCIA
PRINCÍPIO DE CONFIABILIDADE
REGRAS RELACIONADAS AO PRINCÍPIO DE CONFIABILIDADE
PRINCÍPIOS DE PROFISSIONALISMO
(03)-PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DE MARKETING UM MÉTODO GERENCIAL PARA O EMPREENDEDOR
MARKETING
MARKETING-MIX
OBJETIVOS BÁSICOS DO MARKETING
O QUE É E O QUE NÃO É MARKETING
PESQUISA MERCADOLÓGICA
ESTRATÉGIA E PLANEJAMENTO DO PRODUTO
QUADRO DOS RECURSOS EMPRESARIAL:
PLANEJAMENTO:
ESTRATÉGIA:
TIPOS DE PLANEJAMENTOS
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO:
PLANEJAMENTO TÁTICO:
PLANEJAMENTO OPERACIONAL:
DESENVOLVIMENTO DA GESTÃO ESTRATÉGICA
FUNÇÕES DA GESTÃO ESTRATÉGICA
POSTURA ESTRATÉGICA DA EMPRESA
ALGUNS ASPECTOS DA VANTAGEM COMPETITIVA
ALGUNS ASPECTOS DO RISCO
IMPORTÂNCIA DA ESTRATÉGIA
ESTRATÉGIA DE SOBREVIVÊNCIA
ESTRATÉGIA DE CRESCIMENTO
ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO
ESTRATÉGIA DE EXPANSÃO
ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO
ESCOLHA DA ESTRATÉGIA
AVALIAÇÃO DO AMBIENTE
FINALIZAÇÃO E DIVULGAÇÃO
ESTRATÉGIAS FINANCEIRAS
ESTRATÉGIAS DE MARKETING
ESTRUTURA DE PLANEJAMENTO
PROCESSO DE PLANEJAMENTO
PROJETO
PLANO DE AÇÃO
ETAPAS DO PROCESSO DE GESTÃO ESTRATÉGICA
FASES PARA DESENVOLVER O PROCESSO DE GESTÃO ESTRATÉGICA
1ª FASE - DELIMITAÇÃO DO NEGÓCIO, FORMULAÇÃO DA VISÃO, DA MISSÃO E O INVENTÁRIO DAS COMPETÊNCIAS DISTINTIVAS.
2ª FASE - ANÁLISE MACROAMBIENTAL.
3ª FASE - ANÁLISE DO AMBIENTE COMPETITIVO E DOS TIPOS DE RELACIONAMENTOS DA ORGANIZAÇÃO.
4ª FASE - ANÁLISE DO AMBIENTE INTERNO.
5ª FASE - VALORES E POLÍTICAS.
6ª FASE - FORMULAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE ESTRATÉGIA.
7ª FASE - DEFINIÇÃO DE OBJETIVOS.
8ª FASE - ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO.
9ª FASE - DEFINIÇÃO DOS PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO E CONTROLE.
10ª FASE - FORMULAÇÃO DE UM SISTEMA DE GERENCIAMENTO E RESPONSABILIDADES.
11ª FASE - IMPLANTAÇÃO.
MARKETING SOCIAL
DEFINIÇÕES DE MARKETING SOCIAL
CONCEITO E EVOLUÇÃO DO MARKETING SOCIAL
(04)-RECURSOS HUMANOS E ROTINAS TRABALHISTAS A ESSÊNCIA DO EMPREENDEDOR
FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO E SUAS IMPLICAÇÕES PARA A GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
ÁREAS DE RESPONSABILIDADE DA FUNÇÃO DE PESSOAL
CONCEITOS E SUAS VARIÁVEIS EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
FUNDAMENTOS DE RECURSOS HUMANOS
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DE RECURSOS HUMANOS
DESENVOLVIMENTO ESTRUTURAL DE RECURSOS HUMANOS
RECRUTAMENTO DE PESSOAL
SELEÇÃO DE PESSOAL
TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAL
ADMINISTRAÇÃO DE CARGOS E SALÁRIOS
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
ROTINAS TRABALHISTAS
HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO
TÓPICOS ESPECIAIS E EMERGENTES
MANUAL DE AVALIAÇÃO DE CARGOS OPERACIONAIS (INCLUINDO LÍDERES)
(05)-ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO A EXISTÊNCIA DO EMPREENDEDOR
INTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
COMO DESENVOLVER INICIALMENTE A ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO?
AS FUNÇÕES ADMINISTRAÇÃO E PRODUÇÃO
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO ALCANÇA RESULTADOS FAVORÁVEIS
PRODUÇÃO NA EMPRESA
MODELO DE TRANSFORMAÇÃO
PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO (INPUT)
PROCESSO DE ATENDIMENTO (OUTPUTS)
RELACIONAMENTO ENTRE CONSUMIDORES E FORNECEDORES INTERNOS
PROTEÇÃO DA PRODUÇÃO
TIPOS DE OPERAÇÃO DE PRODUÇÃO
ATIVIDADE DA ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
ORGANIZAÇÃO E DIREÇÃO
ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA
OBJETIVO DA ORGANIZAÇÃO
PRINCÍPIOS BÁSICOS DE ORGANIZAÇÃO
ORGANOGRAMA
PROJETOS DE PROCESSOS NA ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
PAPEL ESTRATÉGICO E OBJETIVO DA PRODUÇÃO
OBJETIVOS DA PRODUÇÃO
QUALIDADE
QUALIDADE REDUZ CUSTO
QUALIDADE AUMENTA A CONFIABILIDADE
RAPIDEZ
RAPIDEZ DA OPERAÇÃO INTERNA
RAPIDEZ REDUZ ESTOQUES
CONFIABILIDADE
CONFIABILIDADE NA OPERAÇÃO INTERNA
CONFIABILIDADE ECONOMIZA TEMPO
CONFIABILIDADE ECONOMIZA DINHEIRO
FLEXIBILIDADE
FLEXIBILIDADE MAXIMIZA TEMPO
FLEXIBILIDADE MANTÉM CONFIABILIDADE
FLEXIBILIDADE MANTÉM CLIENTES
CUSTO
O CUSTO É AFETADO POR OUTROS OBJETIVOS DE DESEMPENHO
PAPEL ESTRATÉGICO
CONTEÚDO E PROCESSO DA ESTRATÉGIA DE PRODUÇÃO
CONTEÚDO DA ESTRATÉGIA DE PRODUÇÃO
OBJETIVOS DE DESEMPENHO
INFLUÊNCIA DO CICLO DE VIDA DO PRODUTO / SERVIÇOS NOS OBJETIVOS DE DESEMPENHO
ÁREAS DE DECISÃO ESTRATÉGICA DE OPERAÇÕES
ESTRATÉGIAS ESTRUTURAIS E INFRA-ESTRUTURAIS
ESTRATÉGIA DE PRODUÇÃO INFLUENCIA AS ATIVIDADES DA GESTÃO DE PRODUÇÃO
PROJETOS NO GERENCIAMENTO DA PRODUÇÃO
PROJETOS EM PRODUÇÃO DE EMPRESAS DE SERVIÇOS
PROJETOS EM REDE DE PRODUÇÃO PRODUTIVA
PROJETOS NO PROCESSO TECNOLÓGICO
PROJETO NO PROCESSO ORGANIZACIONAL DO TRABALHO
DIREÇÃO ADMINISTRATIVA
PRINCÍPIOS BÁSICOS DE DIREÇÃO
DIREÇÃO DEMOCRÁTICA
MOTIVAÇÃO
LÍDER E LIDERANÇA
LIDERANÇA
SUPERVISÃO
ERGONOMIA
PROJETO ERGONÔMICO DO LOCAL DE TRABALHO
PROJETO ERGONÔMICO DO AMBIENTE
PLANEJAMENTO E CONTROLE
PLANEJAMENTO ADMINISTRATIVO
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE PLANEJAMENTO
CONTROLE ADMINISTRATIVO
OBJETIVO E IMPORTÂNCIA
PROCESSO DE CONTROLE
CAPACIDADE DE ATENDIMENTO
MÉTODOS PARA AJUSTAR A CAPACIDADE
PLANEJAMENTO E CONTROLE DE ESTOQUE
CONTROLES UTILIZADOS PARA O ESTOQUE DE MERCADORIAS
FINALIDADE DE ESTOCAGEM
PLANEJAMENTO DE ESTOQUE
DECISÕES DE ESTOQUE
CUSTOS DE ESTOQUES
IMPORTÂNCIA DOS ESTOQUES
NÍVEL DE ESTOQUES
ESTOQUES MÍNIMOS
PLANEJAMENTO E CONTROLE DAS REDES DE SUPRIMENTO
PLANEJAMENTO E CONTROLE DO TEMPO (JUST IN TIME)
NÃO IMPLANTAR O SISTEMA DE TEMPO ACARRETA DESPERDIÇO
MELHORIAS
PRIORIDADE DE MELHORAMENTOS
PREVENÇÃO E RECUPERAÇÃO DE FALHAS
FALHA DO SISTEMA
LOGÍSTICA
CONCEITO E A EVOLUÇÃO DA LOGÍSTICA E O PERFIL DO PROFISSIONAL
LOGÍSTICA EMPRESARIAL
O DESAFIO DA LOGÍSTICA
ATIVIDADES DE APOIO
LOGÍSTICA INTEGRADA
(06)-SISTEMA DE INFORMAÇÕES OS DADOS ARMAZENADOS PARA O EMPREENDEDOR
SISTEMA DE INFORMAÇÕES
CONCEITO DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO
DADO:
CONCEITOS FUNDAMENTAIS PARA SISTEMA DE INFORMAÇÃO
DIVISÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO
PROCESSAMENTO ELETRÔNICO DE DADOS E O SISTEMA DE INFORMAÇÃO
SISTEMA DE INFORMAÇÃO NO PROCESSO ELETRÔNICO
CLASSIFICAÇÃO DO SISTEMA
COMPONENTES DO SISTEMA
TIPOS DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO
ESTRUTURAÇÃO DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
TELECOMUNICAÇÕES E REDES
SISTEMAS EMPRESARIAIS E USUÁRIOS INTERNOS E EXTERNOS
SISTEMA DE APOIO A DECISÃO
ORGANIZAÇÃO VIRTUAL
PROFISSIONAIS ESPECIALIZADOS NA ÁREA DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO
ETAPAS PARA REALIZAR ADEQUADAMENTE UM PLANO ESTRATÉGICO EMPRESARIAL E O PLANO OPERACIONAL ATRAVÉS DO SIG
O QUE É TECNOLOGIA DE INFORMAÇÕES?
O QUE É PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO?
QUAL A LIGAÇÃO ENTRE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO, TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E SISTEMA DE INFORMAÇÃO?
QUAL A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO?
O QUE REPRESENTA A APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL?
QUAL A IMPORTÂNCIA DO ALINHAMENTO NA VISÃO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DE NEGÓCIO E O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO?
QUAL É A DIFERENÇA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO E TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO?
O QUE É UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO INTEGRADO?
(07)-QUALIDADE TOTAL O CAMINHO PARA A EXCELÊNCIA DO EMPREENDEDOR
CERTIFICAÇÃO DA EMPRESA NA FAMÍLIA “ISO”
CONHECENDO A ABNT
QUALIDADE
A EVOLUÇÃO DO CONCEITO DE QUALIDADE
A NECESSIDADE DE PADRONIZAÇÃO
UTILIZAÇÃO DA QUALIDADE
QUALIDADE NO ATENDIMENTO
GLOBALIZAÇÃO UMA NOVA ERA!
QUALIDADE TOTAL HOJE É SOLUÇÃO!
A BUSCA DO SABER
QUALIDADE NA POLÍTICA DO HOMEM
QUALIDADE DE VIDA
OBJETIVO GERAL NA IMPLANTAÇÃO DA QUALIDADE TOTAL
O PROGRAMA DA QUALIDADE E AS DECISÕES DEVEM SER DIRECIONADAS POR INDICADORES, DEMONSTRANDO OS DADOS E OS FATOS EM QUESTÃO
BASES PARA IMPLANTAÇÃO DA QUALIDADE TOTAL
CONCLUSÃO DA QUALIDADE TOTAL
PROGRAMAS DE APOIO NA IMPLANTAÇÃO DA QUALIDADE TOTAL
IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA OITO “Ss”
IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA “LUA E SOL”
IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA OITO “I”
(08)-VENDA: A ANÁLISE FINAL PARA O BOM EMPREENDEDOR
HISTÓRIA DAS VENDAS
AVALIAÇÃO DAS VENDAS
METAS PARA REALIZAR AS VENDAS
FIDELIZAÇÃO DO CLIENTE
COMPETITIVIDADE DO EMPREENDIMENTO
CONSIDERAÇÕES PARA O EMPREENDEDOR
DIÁRIO DE UM EMPREENDEDOR
O empreendedor:
1 Não pode ser ditador;
2 Não pode ser paternalista com a equipe de direção: todos devem atuar em espírito de equipe;
3 Deve acompanhar as mudanças mercadológicas juntamente com a tecnologia e aceitar mudanças;
4 Deve agir racionalmente no momento de realizar a direção perante seus colaboradores, irracionais nas atitudes de tomada de decisão, sabendo que o objetivo geral é alcançar a lucratividade do empreendimento, unido ao fator racional no relacionamento e conduta perante todo o quadro funcional da organização;
5 Necessita utilizar-se da experiência para alcançar melhores resultados;
6 Precisa valorizar a família;
7 Deve proporcionar lazer para a sociedade;
8 Deve proporcionar crescimento do país;
9 Necessita contribuir com o PIB (Produto Interno Bruto) do país;
10 Necessita investir em tecnologia sustentável para o país;
11 Deve preocupar-se com o seu semelhante;
12 Necessita aproveitar as oportunidades;
13 Considerado bom, não é aquele que consegue vultosos faturamentos, mas sim aquele que sabe realizar bons investimentos, planejar adequadamente seus gastos, investir bem na sua equipe de colaboradores;
14 Deve ser humilde, modesto e atencioso para dar todas as informações;
15 Não pode perder as oportunidades e aproveitá-las bem quando surgirem;
16 Deve saber se relacionar e ser accessível ao relacionamento;
17 Deve trabalhar com custo reduzido e não explorar no preço de seus produtos ou serviços.
18 Deve trabalhar com produtos de qualidade;
19 Necessita tirar da mente que marketing é gasto, mas sim, investimento, pois, é o que faz conhecer o seu empreendimento;
20 Deve trabalhar com estoque reduzido e saber comprar para não perder com custo de estocagem ou deterioração dos produtos;
21 Necessita saber ser contador gerencial e não simplesmente tributário, porque, sabendo administrar a empresa, saberá reduzir sua carga tributária trabalhando dentro da lei que o ampara;
22 Deve avaliar detalhadamente a qualidade do atendimento;
23 É apto para aceitar implantação de novos projetos e aceitar a continuação dos mesmos;
24 Deve saber ouvir aos seus subordinados, avaliar as informações e colocá-las em ação se forem satisfatórias;
25 Deve saber se comunicar para realizar boas negociações e se relacionar na sociedade;
26 Deve participar da sociedade de forma ativa, mas não se expor. A participação leva ao marketing da empresa e desenvolve um laço de amizade desde que se utilize de maneira correta, sem denegrir sua imagem;
27 Deve influenciar sua família a participar da sociedade, mas não expor o empreendimento;
28 Pode e deve visitar feiras, exposições, congressos de sua área para acompanhar as tendências e a modernização de mercado; se possível, realizar novos investimentos;
29 Deve ter sua empresa estruturada na forma integrada no sistema de informação gerencial para controlar adequadamente resultados econômicos da empresa;
30 Deve ser conservador nos momentos de incerteza do mercado;
31 Deve honrar com as obrigações perante os fornecedores;
32 Deve saber administrar a sua própria vida;
33 Precisa se preparar para enfrentar a concorrência, os inimigos, enfim, todos que querem que não dê certo o seu empreendimento;
34 Deve ser educado, buscar conhecimento em cursos profissionalizantes, palestras, convenções e universidades;
35 Deve estar bem fisicamente para estar disposto nas ações do dia-a-dia;
36 Deve estar bem psicologicamente, familiarmente e espiritualmente;
37 Não pode discriminar as pessoas;
38 Deve estabelecer união entre sua equipe de colaboradores;
39 Deve proporcionar para sua equipe de profissionais, estímulos para a busca de perda zero no ambiente empresarial, quebra zero nos equipamentos empresariais, através de incentivo, benefícios e união entre toda a equipe de colaboradores;
40 Proporcionar aos colaboradores programa na participação dos resultados;
41 Não deve ter medo de identificar a política econômica e financeira para seus colaboradores. Esta ação demonstra o poder compartilhado entre direção e equipe de funcionários, apresentando, realmente, a situação da empresa;
42 Deve respeitar todos os ligados à sua administração: colaboradores, acionistas, clientes, fornecedores, familiares etc.
43 Deve estimular o trabalho em equipe;
44 Incentivar os colaboradores a estarem unidos a seus familiares, liberando-os para as festividades em épocas especiais, nas escolas, acompanhamento dos filhos nas consultas médicas por determinado número de dias no ano;
45 Deve servir à sociedade;
46 Deve pulsar nas veias o sangue humanitário;
47 Valorizar seu colaborador, proporcionando oportunidades de crescimento investido pela empresa e planos de cargos e salários para seus funcionários;
48 Necessita conhecer e agir adequadamente nas diferenças entre valores monetários da empresa, o quê representam para o proprietário. São as diferenças da pessoa física e jurídica;
49 Utilizar os lucros do exercício para reinvestimento da empresa e fazer reservas de dividendos para distribuir aos sócios em período pré-determinado;
50 Deve ter calma nas ações para a tomada de decisões.
O empreendedor apropriado para constituir e levar à frente uma empresa, deve avaliar e seguir as ações apresentadas, refleti-las e colocar em prática cem por cento de tudo o que foi indicado.
CONCEITO DE EMPREENDEDOR
A dádiva do empreendedor é acreditar no potencial, aproveitar do limite e fazer da vontade para alcançar o objetivo desejado. Para isso, necessita ser consciente, saber o que pode e até onde consegue lutar para superar as diversidades do tempo. Sendo assim, o caminho deixará de ser tortuoso e se tornará uma reta para chegar ao destino almejado.
Empreendedor é o ser humano que sabe avaliar ao mesmo tempo o racional e o irracional na empresa. O lado racional do empreendedor é porque sob sua responsabilidade, estão estas muitas pessoas e famílias, necessitando do seu sucesso. O lado irracional é que o seu sucesso depende da união de vários fatores que devem ser bem avaliados e, também, de saber transpor o limite da injustiça e da incompreensão humana.
Este profissional deve saber conduzir sua organização, seguindo rigorosamente os princípios básicos da administração: Planejamento; Organização; Controle; Previsão e Direção.
PLANEJAMENTO
A sua própria identificação nominal esclarece que é a ação de preparação das etapas para alcançar os objetivos desejados; é a função administrativa que determina quais os objetivos almejados e o que deve ser feito para atingi-los da maneira adequada.
ORGANIZAÇÃO
Tem como função, agrupar e estruturar todos os recursos almejados da melhor forma possível. O objetivo primordial é agregar as pessoas para que estas trabalhem em conjunto e atinjam favoravelmente o organismo empresarial.
CONTROLE
É a função administrativa que consiste em medir e corrigir o desempenho dos subordinados para assegurar que os objetivos da empresa sejam atingidos. A tarefa de controle é verificar se tudo está sendo feito em conformidade e organizado de acordo com as ordens dadas para identificar os erros ou desvios, a fim de corrigi-los e evitar sua repetição.
PREVISÃO
Ato ou efeito de analisar o futuro da empresa. Averiguar a situação de mercado e identificar como agir e tomar as decisões corretas. Por isso, o empreendedor deve estar atento a médio e longo prazo, pois sua previsão bem definida soluciona muitos problemas futuros.
DIREÇÃO
Fazer executar as tarefas em termos lógicos. Uma empresa precisa ser governada, orientada para alcançar o escopo pretendido. A direção tem, como função na administração, conduzir e coordenar o pessoal na execução das atividades planejadas e organizadas, orientar e coordenar o trabalho dos subordinados. Na realidade, dirigir significa interpretar os objetivos e os planos para os outros e dar instruções sobre como executá-los. Trata-se de atuar diretamente sobre pessoas para conseguir que executem as suas atividades. A importância da direção está em que de nada adianta um bom planejamento e uma boa organização se as pessoas trabalham sem uma orientação e coordenação adequadas.
Estas ações principais da administração, proporcionam o bom direcionamento do trabalho do empreendedor, mas, isto, não basta: necessita mais, ou seja, deve se ter missão, o propósito de que a empresa exista para atingir sucesso e alcançar lucratividade.
MISSÃO
Missão é o motivo de existir a empresa; concentrar todos os valores em termos de atuação, tradição, filosofia e valorização do nome instituído à empresa.
VISÃO
É outro fator importante para o empreendedor o de estabelecer metas que deseje chegar à perspectiva de futuro. A visão proporciona atitudes lógicas para a tomada de decisão, porque os escopos se tornam claros e fáceis de serem interpretados.
A visão e a missão precisam ser claramente definidas para que possam ser compartilhadas por todos na organização. Estas ações proporcionarão para todos, traçar um planejamento estratégico e alcançar os desejos traçados na mente e, sobretudo, na vida do empreendedor.
Portanto, empreendedor é a constituição total do ser humano em relação a sua vida pessoal, profissional e histórica, reconhecendo a conduta compassiva e verdadeira perante o seu próximo. Não desprezando a ousadia e a busca constante de atingir o sucesso que é o resultado das ações praticadas no dia-a-dia do desenvolvimento humano.
TRANSFORMAÇÃO DO EMPREENDEDOR
Todo empreendedor necessita seguir a sua experiência. Ele não deve procurar aventuras organizacionais no inicio de sua vida empresarial. Depois de estabelecido, estabilizado, pode caminhar para os diversos mundos do empreendedorismo.
Portanto o empreendedor deve ser uma excelente pessoa e aceitar tudo de inovação que possa existir no mercado empresarial seguindo o conhecimento de cada capítulo que será apresentado a seguir.
Antes de iniciar os estudos empreendedores no mercado econômico financeiro empresarial, o profissional da área deve avaliar esta mensagem para refletir nas suas tomadas de decisões:
Se parássemos de encarar a vida e as pessoas como um jogo e milhões de adversários, muito provavelmente sofreríamos menos, compreenderíamos mais os problemas alheios e encontraríamos muito mais conforto no abraço de cada um.
Mas, infelizmente, nos enxergamos como rivais, como se estivéssemos em busca de um tesouro tão pequeno que só poderia fazer vitoriosa a uma única pessoa. O maior prêmio de nossa existência está na capacidade de compartilharmos a vida! Estamos todos no mesmo barco! Devemos experimentar: Acolher ao invés de julgar. Perdoar ao invés de acusar. Compreender ao invés de revidar!
É difícil, sem dúvida! Mas é possível e extremamente gratificante. A vida fica mais leve, o caminho fica mais fácil e a recompensa, muito mais valiosa.
A EQUIPE FAZ A FORÇA
A equipe só sobrevive quando todos estiverem empenhados e comprometidos com os resultados, respeitando indistintamente a tudo e a todos. A partir desse momento, o empreendedor conhecendo-se, respeitando-se e respeitando a seu próximo, deve conhecer a fundo como administrar uma empresa e, para isto, necessita estar a tento nas áreas essenciais da administração empresarial e, a partir de agora, apresentará a real administração empresarial e todas as suas variáveis.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DE TODO O LIVRO ON-LINE:
Fundação Biblioteca Nacional. Certificado de Registro de Averbação.
INTEGRA PARTE DOS LIVROS:
CONTABILIDADE GERENCIAL A NECESSIDADE DAS EMPRESAS!
E IMPLANTAÇÃO DA QUALIDADE TOTAL NAS EMPRESAS E SEUS PROGRAMAS DE APOIO – LIVRO “VIREI”
Nº do Registro: 212.125; 216.258 Livro: 369; 377 Folha: 285; 418
REGISTRO DA OBRA DIÁRIO DE UM EMPREENDEDOR A REAL INFORMAÇÃO PARA OS GESTORES DE SUCESSO
Nº do Registro: 454.039 Livro: 853 Folha: 199
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Professor Dr. Wagner Luiz Marques
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DIÁRIO DE UM EMPREENDEDOR “A REAL INFORMAÇÃO PARA OS GESTORES DE SUCESSO”
1ª EDIÇÃO
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DIÁRIO DE UM EMPREENDEDOR
1ª edição
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FICHA CATALOGRÁFICA
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INTEGRA PARTE DOS LIVROS:
CONTABILIDADE GERENCIAL A NECESSIDADE DAS EMPRESAS!
E IMPLANTAÇÃO DA QUALIDADE TOTAL NAS EMPRESAS E SEUS PROGRAMAS DE APOIO – LIVRO “VIREI”
Nº do Registro: 212.125; 216.258 Livro: 369; 377 Folha: 285; 418
REGISTRO DA OBRA DIÁRIO DE UM EMPREENDEDOR A REAL INFORMAÇÃO PARA OS GESTORES DE SUCESSO
Nº do Registro: 454.039 Livro: 853 Folha: 199
Wagner Luiz Marques, Bacharel em Ciências Contábeis pela UEM- Universidade Estadual de Maringá, Especialista em Qualidade Total e Readministração pela UNIPAR- Universidade Paranaense, Mestre e Doutor pela UTCD- Universidad Técnica de Comercializacion e Desarrolo. Doutorando pela UTCD- Universidad Técnica de Comercializacion e Desarrolo. Professor. Consultor. Perito Contábil, Escritor dos Livros: 1-O Poder da Superação; 2-Administração do Homem e de seu Semelhante; 3-O Alicerce Principal “A Família”; 4-O Líder não Acontece por Acaso; 5-Contabilidade Gerencial a Necessidade das Empresas. 6-Éramos Onze. 7-Quem me Acordou do Sonho? 8-Virei. 9-Vida Uma Fonte de Luz. 10-Adolescente Aprendiz “Valorizando o Trabalho”. 11-Cianorte – Uma Narrativa da Satisfação Humana. 12-O Grande Cientista – Em Busca da Compreensão Humana; 13- Fale: Você está sendo Gravado
DIÁRIO DE UM EMPREENDEDOR
O empreendedor é uma pessoa iluminada, detecta coisas que outros não conseguem enxergar. A sua luz brilha no horizonte, descobre formas, métodos e pressente ações que o tornam diferente dos demais. Para que isso se torne um estudo científico e inovador precisa-se fundamentar através do estudo de cada capítulo que compõem este livro.
Em “CONTABILIDADE A FERRAMENTA BÁSICA PARA O EMPREENDEDOR” este tema nos mostra a necessidade do empreendedor conhecer qual é a função de contabilidade gerencial, sua importância e fundamentação cientifica que leva o administrador a detectar seus problemas financeiros, realmente a contabilidade gera relatórios que possibilitam ao empresário tomar suas decisões corretas, obedecendo o tempo necessário. Em “ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA: DECISÃO LÓGICA PARA O EMPREENDEDOR” controla as finanças, avalia os custos e identifica o prazo de pagamento, recebimento e controle geral do estoque, juntamente com o fluxo de caixa. “PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DE MARKETING UM MÉTODO GERENCIAL PARA O EMPREENDEDOR” avalia a missão empresarial, as estratégias, a tática o planejamento organizacional e as etapas para avaliar o cliente externo da empresa. “RECURSOS HUMANOS E ROTINAS TRABALHISTAS A ESSÊNCIA DO EMPREENDEDOR” este capítulo avalia o todo de um cliente interno, a forma de recrutar, selecionar, treinar e as rotinas trabalhistas, demonstrando a formação geral de recursos humanos. “ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO A EXISTÊNCIA DO EMPREENDEDOR” este avalia a qualidade de se produzir, a forma de reduzir desperdícios empresariais, a real necessidade de implantar qualidade total e sobre logística a forma ideal para reduzir custos na sua distribuição e formação de layout. “SISTEMA DE INFORMAÇÕES OS DADOS ARMAZENADOS PARA O EMPREENDEDOR” fala-se da necessidade atual do Sistema de Informação Gerencial, como isso proporciona melhorias para as empresas e beneficio para o empreendedor. “QUALIDADE TOTAL O CAMINHO PARA A EXCELÊNCIA DO EMPREENDEDOR”. Tanto se fala em qualidade, atendimento, eficácia e eficiência não poderiam deixar de identificar como se implanta a qualidade total nas empresas, as melhores ferramentas de apoio para a implantação da qualidade total. E para concluir, o livro identifica o que o empreendedor busca quando monta o seu empreendimento. VENDA: A ANÁLISE FINAL PARA O BOM EMPREENDEDOR, este capítulo demonstra claramente a necessidade de se avaliar cada capitulo demonstrado e métodos que a empresa possa utilizar para fidelizar o seu cliente.
Portanto, o empreendedor não pode nunca estar satisfeito com o que fez, mas sim, buscar o que deve sempre fazer, e para isso, o livro DIÁRIO DE UM EMPREENDEDOR apresenta tudo o que o empreendedor precisa saber e, ainda mais, demonstrar a liderança que deve existir dentro de uma organização.
APRESENTAÇÃO
Este trabalho foi criado para fácil o entendimento de empreendedorismo em todos os níveis: leigos, estudantes e empresários.
O desenvolvimento deste livro serve como base para conhecer o que é ser empreendedor e sua evolução, assim como, tornar possível conhecer a estrutura de análise tanto na parte de administração como na busca do entendimento ao capital de giro e as devidas tomadas de decisões.
Falar em empreendedorismo, talvez seja fácil entendimento, principalmente quando identifica simplesmente a criação de uma empresa, mas o empreendedorismo não é simplesmente a realização de um sonho mas, a manutenção deste sonho. Para isso pretendemos mostrar o diário real de um empreendedor, falar minuciosamente sobre aquilo que o empresário deve conhecer para poder se manter no mercado, estabilizado e confiante, para tomar adequadamente as decisões necessárias.
Para entendermos o que é diário devemos conceituar segundo o dicionário Aurélio como sendo “A relação do que se faz ou sucede em cada dia, ou sendo o registro minuciosamente de todos os acontecimentos”. Este livro mostrará o que um empreendedor necessita fazer para que possa conduzir adequadamente a sua empresa em um mercado competitivo e com muitas adversidades.
SUMÁRIO SINTÉTICO
DIÁRIO DE UM EMPREENDEDOR
1- CONTABILIDADE: A FERRAMENTA BÁSICA PARA O EMPREENDEDOR
2- ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA: DECISÃO LÓGICA PARA O EMPREENDEDOR
3- PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DE MARKETING: UM MÉTODO GERENCIAL PARA O EMPREENDEDOR
4- RECURSOS HUMANOS E ROTINAS TRABALHISTAS: A ESSÊNCIA DO EMPREENDEDOR
5- ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO: A EXISTÊNCIA DO EMPREENDEDOR
6- SISTEMA DE INFORMAÇÕES: OS DADOS ARMAZENADOS PARA O EMPREENDEDOR
7- QUALIDADE TOTAL: O CAMINHO PARA A EXCELÊNCIA DO EMPREENDEDOR
8- VENDA: A ANÁLISE FINAL PARA O BOM EMPREENDEDOR
SUMÁRIO ANALITICO
DIÁRIO DE UM EMPREENDEDOR
CONCEITO DE EMPREENDEDOR
PLANEJAMENTO
ORGANIZAÇÃO
CONTROLE
PREVISÃO
DIREÇÃO
MISSÃO
VISÃO
TRANSFORMAÇÃO DO EMPREENDEDOR
A EQUIPE FAZ A FORÇA
(01)-CONTABILIDADE A FERRAMENTA BÁSICA PARA O EMPREENDEDOR
INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE
A CONTABILIDADE NA ANTIGUIDADE
EVOLUÇÃO CONTÁBIL
A ESCOLA ITALIANA (EUROPÉIA) DE CONTABILIDADE
A ESCOLA NORTE-AMERICANA
A CONTABILIDADE NO PERÍODO DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL (CONTABILIDADE AMERICANA)
O ENSINO DE CONTABILIDADE NO BRASIL
A CONTABILIDADE HOJE NO BRASIL
COMO SABERMOS SE EXISTE QUALIDADE NA “CONTABILIDADE”
CONHECENDO CONTABILIDADE
“CONTROLER” A IDENTIFICAÇÃO EXATA DO CONTADOR
CONCEITO DE CONTABILIDADE
POSTULADOS, PRINCÍPIOS GERALMENTE ACEITOS E CONVENÇÕES
CONTAS PATRIMONIAIS E DE RESULTADOS
CLASSIFICAÇÃO DAS CONTAS
ESTÁTICA E DINÂMICA PATRIMONIAL
ATOS E FATOS ADMINISTRATIVOS
CONTROLE DE ESTOQUES
OPERAÇÃO COM INVENTÁRIO PERMANENTE E PERIÓDICO
CONCEITOS DE CONTABILIDADE GERENCIAL
CARACTERÍSTICAS DA CONTABILIDADE GERENCIAL
CONTROLE
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
BALANÇO PATRIMONIAL
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU PREJUÍZO ACUMULADO
DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO
DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA
NOTAS EXPLICATIVAS
(02)-ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA: DECISÃO LÓGICA PARA O EMPREENDEDOR
A FUNÇÃO FINANCEIRA NA EMPRESA
CAIXA
CONTROLE DE CONTAS A RECEBER
CONTROLE DE CONTAS A PAGAR
CONTROLES FINANCEIROS
CICLO DO CAPITAL DE GIRO
CADEIA DE RELACIONAMENTO
REGISTRO DE CAIXA/BANCOS
PROCEDIMENTO PARA IMPLANTAÇÃO DE CONTAS-CORRENTE
CONTROLE DE CONTA-CORRENTE
PROCEDIMENTO PARA IMPLANTAÇÃO - CAIXA
REGISTRO DE CAIXA
TIPOS DE CHEQUE
TIPOS DE DOCUMENTOS
NOTA FISCAL:
FATURA:
DUPLICATAS:
RECIBO:
VALES:
NOTA PROMISSÓRIA:
AVAL:
FIANÇA:
CONTAS A RECEBER
PROCEDIMENTO PARA IMPLANTAÇÃO – CONTAS A RECEBER:
FICHA DE CADASTRO:
FICHA DE CADASTRO DE PESSOA JURÍDICA
FICHA DE CADASTRO DE PESSOA FÍSICA
CONTROLE DE CONTAS A RECEBER
CONTAS A RECEBER INDIVIDUAL
CONTAS A RECEBER COLETIVO
CONTROLE DE CONTAS A RECEBER
CONTAS A PAGAR
PROCEDIMENTO PARA IMPLANTAÇÃO
CONTROLE DE PEDIDOS
CONTROLE DE PEDIDOS
FICHAS DE COMPROMISSOS ASSUMIDOS
FICHA DE COMPROMISSOS ASSUMIDOS
CONTROLE DE CONTAS A PAGAR POR FORNECEDOR
CONTROLE DE CONTAS A PAGAR POR FORNECEDOR
CONTROLE DE CONTAS A PAGAR GLOBAL
CONTROLE DE CONTAS A PAGAR
CONTROLE DE ESTOQUES
PROCEDIMENTO PARA IMPLANTAÇÃO
ILUSTRAÇÃO DE UMA CLASSIFICAÇÃO ABC EM ESTOQUES:
A IMPORTÂNCIA DOS ESTOQUES
NÍVEL DE ESTOQUES
ESTOQUES MÍNIMOS
CONTROLE DE ESTOQUE
ANÁLISE FINANCEIRA
INVESTIMENTO
PROJETAR O FLUXO DE CAIXA
FLUXO DE CAIXA
ANÁLISE DOS RESULTADOS DO FLUXO DE CAIXA
A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO
ANÁLISE DOS FATORES EXTERNOS
FATORES INTERNOS DA EMPRESA
ANÁLISE DOS CUSTOS
A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE CUSTO NA EMPRESA:
POSSÍVEIS CONSEQÜÊNCIAS DA AUSÊNCIA DE INFORMAÇÕES DE CUSTOS:
CONCEITO DE CUSTOS
CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS
DEMAIS FORMAS PARA CLASSIFICAÇÃO DO CUSTO
DEPARTAMENTALIZAÇÃO DO CUSTO
DISTRIBUIÇÃO DOS CUSTOS DOS DEPARTAMENTOS DE SERVIÇOS
RATEIO DOS CUSTOS INDIRETOS PARA OS DEPARTAMENTOS DE SERVIÇOS
QUADRO DA ESPÉCIE DE CUSTO COM A BASE DE RATEIO
QUADRO DO CENTRO AUXILIAR COM A BASE DE RATEIO
QUADRO DO CENTRO PRODUTIVO COM A BASE DE RATEIO
QUADRO DE BASE DE RATEIO
FORMAÇÃO DOS GASTOS
FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDAS PARA TOMADAS DE DECISÕES GERENCIAIS
FÓRMULAS E ANÁLISES PARA FORMAÇÃO DE PREÇOS E CONCORRÊNCIA NO MERCADO
COMPONENTE DO PREÇO
MARGEM DE LUCRO FIXA
FORMAÇÃO DOS CUSTOS FACILITADORA
ESTRUTURA GERENCIAL DE RESULTADO
ANÁLISE DE SENSIBILIDADE
INDICADORES DE AVALIAÇÃO E DESEMPENHO
LUCRATIVIDADE
RENTABILIDADE
TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR)
PRAZO DO RETORNO DO INVESTIMENTO (PRI)
TAXA DE RETORNO SOBRE O INVESTIMENTO (TRI)
PONTO DE EQUILÍBRIO
VALOR PRESENTE LÍQUIDO
VALOR FUTURO
PERÍODO PAYBACK
CUSTO DE CAPITAL
MARK-UP
MÉTODOS DE ANÁLISE DA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
ANÁLISE VERTICAL E HORIZONTAL PARA AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
ALAVANCAGEM OPERACIONAL E FINANCEIRA
ORÇAMENTO
IDENTIFICAÇÃO DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
INVESTIMENTOS: HISTÓRICO E TEMAS
SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
MERCADO BANCÁRIO
PRODUTOS E SERVIÇOS DO MERCADO DE CRÉDITO
DEBÊNTURES
FUNDOS DE INVESTIMENTOS
FUNDO DE RENDA FIXA
FUNDOS DE RENDA VARIÁVEL
FUNDO DE CAPITAL GARANTIDO
MERCADO DE VALORES – CVM (CONSELHO DE VALORES MONETÁRIOS)
MERCADO DE AÇÕES
PREGÃO
MERCADO A VISTA
MERCADO À TERMO
MARCADO FUTURO DE AÇÕES
MERCADO DE OPÇÕES
ÍNDICE DA BOLSA
MERCADO DE DERIVATIVOS
MERCADO DE SWAPS
GESTÃO ATIVA DE INVESTIMENTOS
SPB – SISTEMA DE PAGAMENTO BRASILEIRO
ANÁLISES GERAIS DO MERCADO FINANCEIRO BRASILEIRO EM INVESTIMENTO
COMPLEMENTO DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
PRINCIPAIS INTERMEDIÁRIOS FINANCEIROS
BANCOS MÚLTIPLOS
BANCOS COMERCIAIS
BANCOS DE INVESTIMENTO
EFEITO MULTIPLICADOR DA MOEDA
SOCIEDADE CORRETORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS
BOLSAS DE VALORES
BOVESPA – BOLSA DE VALORES DE SÃO PAULO
BM&F – BOLSA DE MERCADORIAS E FUTUROS
SELIC – SISTEMA ESPECIAL DE LIQUIDAÇÃO E CUSTÓDIA
CETIP – CÂMARA DE CUSTÓDIA E LIQUIDAÇÃO
CBLC – CIA BRASILEIRA DE LIQUIDAÇÃO E CUSTÓDIA
SPB – SISTEMA DE PAGAMENTO BRASILEIRO
IDENTIFICAÇÃO FINANCEIRA
ÉTICA NO MERCADO FINANCEIRO
PRINCÍPIO DE INTEGRIDADE
REGRAS RELACIONADAS AO PRINCIPIO DE INTEGRIDADE
PRINCÍPIOS DE COMPETÊNCIA
PRINCÍPIO DE CONFIABILIDADE
REGRAS RELACIONADAS AO PRINCÍPIO DE CONFIABILIDADE
PRINCÍPIOS DE PROFISSIONALISMO
(03)-PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DE MARKETING UM MÉTODO GERENCIAL PARA O EMPREENDEDOR
MARKETING
MARKETING-MIX
OBJETIVOS BÁSICOS DO MARKETING
O QUE É E O QUE NÃO É MARKETING
PESQUISA MERCADOLÓGICA
ESTRATÉGIA E PLANEJAMENTO DO PRODUTO
QUADRO DOS RECURSOS EMPRESARIAL:
PLANEJAMENTO:
ESTRATÉGIA:
TIPOS DE PLANEJAMENTOS
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO:
PLANEJAMENTO TÁTICO:
PLANEJAMENTO OPERACIONAL:
DESENVOLVIMENTO DA GESTÃO ESTRATÉGICA
FUNÇÕES DA GESTÃO ESTRATÉGICA
POSTURA ESTRATÉGICA DA EMPRESA
ALGUNS ASPECTOS DA VANTAGEM COMPETITIVA
ALGUNS ASPECTOS DO RISCO
IMPORTÂNCIA DA ESTRATÉGIA
ESTRATÉGIA DE SOBREVIVÊNCIA
ESTRATÉGIA DE CRESCIMENTO
ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO
ESTRATÉGIA DE EXPANSÃO
ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO
ESCOLHA DA ESTRATÉGIA
AVALIAÇÃO DO AMBIENTE
FINALIZAÇÃO E DIVULGAÇÃO
ESTRATÉGIAS FINANCEIRAS
ESTRATÉGIAS DE MARKETING
ESTRUTURA DE PLANEJAMENTO
PROCESSO DE PLANEJAMENTO
PROJETO
PLANO DE AÇÃO
ETAPAS DO PROCESSO DE GESTÃO ESTRATÉGICA
FASES PARA DESENVOLVER O PROCESSO DE GESTÃO ESTRATÉGICA
1ª FASE - DELIMITAÇÃO DO NEGÓCIO, FORMULAÇÃO DA VISÃO, DA MISSÃO E O INVENTÁRIO DAS COMPETÊNCIAS DISTINTIVAS.
2ª FASE - ANÁLISE MACROAMBIENTAL.
3ª FASE - ANÁLISE DO AMBIENTE COMPETITIVO E DOS TIPOS DE RELACIONAMENTOS DA ORGANIZAÇÃO.
4ª FASE - ANÁLISE DO AMBIENTE INTERNO.
5ª FASE - VALORES E POLÍTICAS.
6ª FASE - FORMULAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE ESTRATÉGIA.
7ª FASE - DEFINIÇÃO DE OBJETIVOS.
8ª FASE - ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO.
9ª FASE - DEFINIÇÃO DOS PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO E CONTROLE.
10ª FASE - FORMULAÇÃO DE UM SISTEMA DE GERENCIAMENTO E RESPONSABILIDADES.
11ª FASE - IMPLANTAÇÃO.
MARKETING SOCIAL
DEFINIÇÕES DE MARKETING SOCIAL
CONCEITO E EVOLUÇÃO DO MARKETING SOCIAL
(04)-RECURSOS HUMANOS E ROTINAS TRABALHISTAS A ESSÊNCIA DO EMPREENDEDOR
FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO E SUAS IMPLICAÇÕES PARA A GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
ÁREAS DE RESPONSABILIDADE DA FUNÇÃO DE PESSOAL
CONCEITOS E SUAS VARIÁVEIS EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
FUNDAMENTOS DE RECURSOS HUMANOS
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DE RECURSOS HUMANOS
DESENVOLVIMENTO ESTRUTURAL DE RECURSOS HUMANOS
RECRUTAMENTO DE PESSOAL
SELEÇÃO DE PESSOAL
TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAL
ADMINISTRAÇÃO DE CARGOS E SALÁRIOS
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
ROTINAS TRABALHISTAS
HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO
TÓPICOS ESPECIAIS E EMERGENTES
MANUAL DE AVALIAÇÃO DE CARGOS OPERACIONAIS (INCLUINDO LÍDERES)
(05)-ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO A EXISTÊNCIA DO EMPREENDEDOR
INTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
COMO DESENVOLVER INICIALMENTE A ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO?
AS FUNÇÕES ADMINISTRAÇÃO E PRODUÇÃO
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO ALCANÇA RESULTADOS FAVORÁVEIS
PRODUÇÃO NA EMPRESA
MODELO DE TRANSFORMAÇÃO
PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO (INPUT)
PROCESSO DE ATENDIMENTO (OUTPUTS)
RELACIONAMENTO ENTRE CONSUMIDORES E FORNECEDORES INTERNOS
PROTEÇÃO DA PRODUÇÃO
TIPOS DE OPERAÇÃO DE PRODUÇÃO
ATIVIDADE DA ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
ORGANIZAÇÃO E DIREÇÃO
ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA
OBJETIVO DA ORGANIZAÇÃO
PRINCÍPIOS BÁSICOS DE ORGANIZAÇÃO
ORGANOGRAMA
PROJETOS DE PROCESSOS NA ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
PAPEL ESTRATÉGICO E OBJETIVO DA PRODUÇÃO
OBJETIVOS DA PRODUÇÃO
QUALIDADE
QUALIDADE REDUZ CUSTO
QUALIDADE AUMENTA A CONFIABILIDADE
RAPIDEZ
RAPIDEZ DA OPERAÇÃO INTERNA
RAPIDEZ REDUZ ESTOQUES
CONFIABILIDADE
CONFIABILIDADE NA OPERAÇÃO INTERNA
CONFIABILIDADE ECONOMIZA TEMPO
CONFIABILIDADE ECONOMIZA DINHEIRO
FLEXIBILIDADE
FLEXIBILIDADE MAXIMIZA TEMPO
FLEXIBILIDADE MANTÉM CONFIABILIDADE
FLEXIBILIDADE MANTÉM CLIENTES
CUSTO
O CUSTO É AFETADO POR OUTROS OBJETIVOS DE DESEMPENHO
PAPEL ESTRATÉGICO
CONTEÚDO E PROCESSO DA ESTRATÉGIA DE PRODUÇÃO
CONTEÚDO DA ESTRATÉGIA DE PRODUÇÃO
OBJETIVOS DE DESEMPENHO
INFLUÊNCIA DO CICLO DE VIDA DO PRODUTO / SERVIÇOS NOS OBJETIVOS DE DESEMPENHO
ÁREAS DE DECISÃO ESTRATÉGICA DE OPERAÇÕES
ESTRATÉGIAS ESTRUTURAIS E INFRA-ESTRUTURAIS
ESTRATÉGIA DE PRODUÇÃO INFLUENCIA AS ATIVIDADES DA GESTÃO DE PRODUÇÃO
PROJETOS NO GERENCIAMENTO DA PRODUÇÃO
PROJETOS EM PRODUÇÃO DE EMPRESAS DE SERVIÇOS
PROJETOS EM REDE DE PRODUÇÃO PRODUTIVA
PROJETOS NO PROCESSO TECNOLÓGICO
PROJETO NO PROCESSO ORGANIZACIONAL DO TRABALHO
DIREÇÃO ADMINISTRATIVA
PRINCÍPIOS BÁSICOS DE DIREÇÃO
DIREÇÃO DEMOCRÁTICA
MOTIVAÇÃO
LÍDER E LIDERANÇA
LIDERANÇA
SUPERVISÃO
ERGONOMIA
PROJETO ERGONÔMICO DO LOCAL DE TRABALHO
PROJETO ERGONÔMICO DO AMBIENTE
PLANEJAMENTO E CONTROLE
PLANEJAMENTO ADMINISTRATIVO
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE PLANEJAMENTO
CONTROLE ADMINISTRATIVO
OBJETIVO E IMPORTÂNCIA
PROCESSO DE CONTROLE
CAPACIDADE DE ATENDIMENTO
MÉTODOS PARA AJUSTAR A CAPACIDADE
PLANEJAMENTO E CONTROLE DE ESTOQUE
CONTROLES UTILIZADOS PARA O ESTOQUE DE MERCADORIAS
FINALIDADE DE ESTOCAGEM
PLANEJAMENTO DE ESTOQUE
DECISÕES DE ESTOQUE
CUSTOS DE ESTOQUES
IMPORTÂNCIA DOS ESTOQUES
NÍVEL DE ESTOQUES
ESTOQUES MÍNIMOS
PLANEJAMENTO E CONTROLE DAS REDES DE SUPRIMENTO
PLANEJAMENTO E CONTROLE DO TEMPO (JUST IN TIME)
NÃO IMPLANTAR O SISTEMA DE TEMPO ACARRETA DESPERDIÇO
MELHORIAS
PRIORIDADE DE MELHORAMENTOS
PREVENÇÃO E RECUPERAÇÃO DE FALHAS
FALHA DO SISTEMA
LOGÍSTICA
CONCEITO E A EVOLUÇÃO DA LOGÍSTICA E O PERFIL DO PROFISSIONAL
LOGÍSTICA EMPRESARIAL
O DESAFIO DA LOGÍSTICA
ATIVIDADES DE APOIO
LOGÍSTICA INTEGRADA
(06)-SISTEMA DE INFORMAÇÕES OS DADOS ARMAZENADOS PARA O EMPREENDEDOR
SISTEMA DE INFORMAÇÕES
CONCEITO DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO
DADO:
CONCEITOS FUNDAMENTAIS PARA SISTEMA DE INFORMAÇÃO
DIVISÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO
PROCESSAMENTO ELETRÔNICO DE DADOS E O SISTEMA DE INFORMAÇÃO
SISTEMA DE INFORMAÇÃO NO PROCESSO ELETRÔNICO
CLASSIFICAÇÃO DO SISTEMA
COMPONENTES DO SISTEMA
TIPOS DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO
ESTRUTURAÇÃO DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
TELECOMUNICAÇÕES E REDES
SISTEMAS EMPRESARIAIS E USUÁRIOS INTERNOS E EXTERNOS
SISTEMA DE APOIO A DECISÃO
ORGANIZAÇÃO VIRTUAL
PROFISSIONAIS ESPECIALIZADOS NA ÁREA DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO
ETAPAS PARA REALIZAR ADEQUADAMENTE UM PLANO ESTRATÉGICO EMPRESARIAL E O PLANO OPERACIONAL ATRAVÉS DO SIG
O QUE É TECNOLOGIA DE INFORMAÇÕES?
O QUE É PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO?
QUAL A LIGAÇÃO ENTRE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO, TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E SISTEMA DE INFORMAÇÃO?
QUAL A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO?
O QUE REPRESENTA A APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL?
QUAL A IMPORTÂNCIA DO ALINHAMENTO NA VISÃO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DE NEGÓCIO E O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO?
QUAL É A DIFERENÇA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO E TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO?
O QUE É UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO INTEGRADO?
(07)-QUALIDADE TOTAL O CAMINHO PARA A EXCELÊNCIA DO EMPREENDEDOR
CERTIFICAÇÃO DA EMPRESA NA FAMÍLIA “ISO”
CONHECENDO A ABNT
QUALIDADE
A EVOLUÇÃO DO CONCEITO DE QUALIDADE
A NECESSIDADE DE PADRONIZAÇÃO
UTILIZAÇÃO DA QUALIDADE
QUALIDADE NO ATENDIMENTO
GLOBALIZAÇÃO UMA NOVA ERA!
QUALIDADE TOTAL HOJE É SOLUÇÃO!
A BUSCA DO SABER
QUALIDADE NA POLÍTICA DO HOMEM
QUALIDADE DE VIDA
OBJETIVO GERAL NA IMPLANTAÇÃO DA QUALIDADE TOTAL
O PROGRAMA DA QUALIDADE E AS DECISÕES DEVEM SER DIRECIONADAS POR INDICADORES, DEMONSTRANDO OS DADOS E OS FATOS EM QUESTÃO
BASES PARA IMPLANTAÇÃO DA QUALIDADE TOTAL
CONCLUSÃO DA QUALIDADE TOTAL
PROGRAMAS DE APOIO NA IMPLANTAÇÃO DA QUALIDADE TOTAL
IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA OITO “Ss”
IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA “LUA E SOL”
IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA OITO “I”
(08)-VENDA: A ANÁLISE FINAL PARA O BOM EMPREENDEDOR
HISTÓRIA DAS VENDAS
AVALIAÇÃO DAS VENDAS
METAS PARA REALIZAR AS VENDAS
FIDELIZAÇÃO DO CLIENTE
COMPETITIVIDADE DO EMPREENDIMENTO
CONSIDERAÇÕES PARA O EMPREENDEDOR
DIÁRIO DE UM EMPREENDEDOR
O empreendedor:
1 Não pode ser ditador;
2 Não pode ser paternalista com a equipe de direção: todos devem atuar em espírito de equipe;
3 Deve acompanhar as mudanças mercadológicas juntamente com a tecnologia e aceitar mudanças;
4 Deve agir racionalmente no momento de realizar a direção perante seus colaboradores, irracionais nas atitudes de tomada de decisão, sabendo que o objetivo geral é alcançar a lucratividade do empreendimento, unido ao fator racional no relacionamento e conduta perante todo o quadro funcional da organização;
5 Necessita utilizar-se da experiência para alcançar melhores resultados;
6 Precisa valorizar a família;
7 Deve proporcionar lazer para a sociedade;
8 Deve proporcionar crescimento do país;
9 Necessita contribuir com o PIB (Produto Interno Bruto) do país;
10 Necessita investir em tecnologia sustentável para o país;
11 Deve preocupar-se com o seu semelhante;
12 Necessita aproveitar as oportunidades;
13 Considerado bom, não é aquele que consegue vultosos faturamentos, mas sim aquele que sabe realizar bons investimentos, planejar adequadamente seus gastos, investir bem na sua equipe de colaboradores;
14 Deve ser humilde, modesto e atencioso para dar todas as informações;
15 Não pode perder as oportunidades e aproveitá-las bem quando surgirem;
16 Deve saber se relacionar e ser accessível ao relacionamento;
17 Deve trabalhar com custo reduzido e não explorar no preço de seus produtos ou serviços.
18 Deve trabalhar com produtos de qualidade;
19 Necessita tirar da mente que marketing é gasto, mas sim, investimento, pois, é o que faz conhecer o seu empreendimento;
20 Deve trabalhar com estoque reduzido e saber comprar para não perder com custo de estocagem ou deterioração dos produtos;
21 Necessita saber ser contador gerencial e não simplesmente tributário, porque, sabendo administrar a empresa, saberá reduzir sua carga tributária trabalhando dentro da lei que o ampara;
22 Deve avaliar detalhadamente a qualidade do atendimento;
23 É apto para aceitar implantação de novos projetos e aceitar a continuação dos mesmos;
24 Deve saber ouvir aos seus subordinados, avaliar as informações e colocá-las em ação se forem satisfatórias;
25 Deve saber se comunicar para realizar boas negociações e se relacionar na sociedade;
26 Deve participar da sociedade de forma ativa, mas não se expor. A participação leva ao marketing da empresa e desenvolve um laço de amizade desde que se utilize de maneira correta, sem denegrir sua imagem;
27 Deve influenciar sua família a participar da sociedade, mas não expor o empreendimento;
28 Pode e deve visitar feiras, exposições, congressos de sua área para acompanhar as tendências e a modernização de mercado; se possível, realizar novos investimentos;
29 Deve ter sua empresa estruturada na forma integrada no sistema de informação gerencial para controlar adequadamente resultados econômicos da empresa;
30 Deve ser conservador nos momentos de incerteza do mercado;
31 Deve honrar com as obrigações perante os fornecedores;
32 Deve saber administrar a sua própria vida;
33 Precisa se preparar para enfrentar a concorrência, os inimigos, enfim, todos que querem que não dê certo o seu empreendimento;
34 Deve ser educado, buscar conhecimento em cursos profissionalizantes, palestras, convenções e universidades;
35 Deve estar bem fisicamente para estar disposto nas ações do dia-a-dia;
36 Deve estar bem psicologicamente, familiarmente e espiritualmente;
37 Não pode discriminar as pessoas;
38 Deve estabelecer união entre sua equipe de colaboradores;
39 Deve proporcionar para sua equipe de profissionais, estímulos para a busca de perda zero no ambiente empresarial, quebra zero nos equipamentos empresariais, através de incentivo, benefícios e união entre toda a equipe de colaboradores;
40 Proporcionar aos colaboradores programa na participação dos resultados;
41 Não deve ter medo de identificar a política econômica e financeira para seus colaboradores. Esta ação demonstra o poder compartilhado entre direção e equipe de funcionários, apresentando, realmente, a situação da empresa;
42 Deve respeitar todos os ligados à sua administração: colaboradores, acionistas, clientes, fornecedores, familiares etc.
43 Deve estimular o trabalho em equipe;
44 Incentivar os colaboradores a estarem unidos a seus familiares, liberando-os para as festividades em épocas especiais, nas escolas, acompanhamento dos filhos nas consultas médicas por determinado número de dias no ano;
45 Deve servir à sociedade;
46 Deve pulsar nas veias o sangue humanitário;
47 Valorizar seu colaborador, proporcionando oportunidades de crescimento investido pela empresa e planos de cargos e salários para seus funcionários;
48 Necessita conhecer e agir adequadamente nas diferenças entre valores monetários da empresa, o quê representam para o proprietário. São as diferenças da pessoa física e jurídica;
49 Utilizar os lucros do exercício para reinvestimento da empresa e fazer reservas de dividendos para distribuir aos sócios em período pré-determinado;
50 Deve ter calma nas ações para a tomada de decisões.
O empreendedor apropriado para constituir e levar à frente uma empresa, deve avaliar e seguir as ações apresentadas, refleti-las e colocar em prática cem por cento de tudo o que foi indicado.
CONCEITO DE EMPREENDEDOR
A dádiva do empreendedor é acreditar no potencial, aproveitar do limite e fazer da vontade para alcançar o objetivo desejado. Para isso, necessita ser consciente, saber o que pode e até onde consegue lutar para superar as diversidades do tempo. Sendo assim, o caminho deixará de ser tortuoso e se tornará uma reta para chegar ao destino almejado.
Empreendedor é o ser humano que sabe avaliar ao mesmo tempo o racional e o irracional na empresa. O lado racional do empreendedor é porque sob sua responsabilidade, estão estas muitas pessoas e famílias, necessitando do seu sucesso. O lado irracional é que o seu sucesso depende da união de vários fatores que devem ser bem avaliados e, também, de saber transpor o limite da injustiça e da incompreensão humana.
Este profissional deve saber conduzir sua organização, seguindo rigorosamente os princípios básicos da administração: Planejamento; Organização; Controle; Previsão e Direção.
PLANEJAMENTO
A sua própria identificação nominal esclarece que é a ação de preparação das etapas para alcançar os objetivos desejados; é a função administrativa que determina quais os objetivos almejados e o que deve ser feito para atingi-los da maneira adequada.
ORGANIZAÇÃO
Tem como função, agrupar e estruturar todos os recursos almejados da melhor forma possível. O objetivo primordial é agregar as pessoas para que estas trabalhem em conjunto e atinjam favoravelmente o organismo empresarial.
CONTROLE
É a função administrativa que consiste em medir e corrigir o desempenho dos subordinados para assegurar que os objetivos da empresa sejam atingidos. A tarefa de controle é verificar se tudo está sendo feito em conformidade e organizado de acordo com as ordens dadas para identificar os erros ou desvios, a fim de corrigi-los e evitar sua repetição.
PREVISÃO
Ato ou efeito de analisar o futuro da empresa. Averiguar a situação de mercado e identificar como agir e tomar as decisões corretas. Por isso, o empreendedor deve estar atento a médio e longo prazo, pois sua previsão bem definida soluciona muitos problemas futuros.
DIREÇÃO
Fazer executar as tarefas em termos lógicos. Uma empresa precisa ser governada, orientada para alcançar o escopo pretendido. A direção tem, como função na administração, conduzir e coordenar o pessoal na execução das atividades planejadas e organizadas, orientar e coordenar o trabalho dos subordinados. Na realidade, dirigir significa interpretar os objetivos e os planos para os outros e dar instruções sobre como executá-los. Trata-se de atuar diretamente sobre pessoas para conseguir que executem as suas atividades. A importância da direção está em que de nada adianta um bom planejamento e uma boa organização se as pessoas trabalham sem uma orientação e coordenação adequadas.
Estas ações principais da administração, proporcionam o bom direcionamento do trabalho do empreendedor, mas, isto, não basta: necessita mais, ou seja, deve se ter missão, o propósito de que a empresa exista para atingir sucesso e alcançar lucratividade.
MISSÃO
Missão é o motivo de existir a empresa; concentrar todos os valores em termos de atuação, tradição, filosofia e valorização do nome instituído à empresa.
VISÃO
É outro fator importante para o empreendedor o de estabelecer metas que deseje chegar à perspectiva de futuro. A visão proporciona atitudes lógicas para a tomada de decisão, porque os escopos se tornam claros e fáceis de serem interpretados.
A visão e a missão precisam ser claramente definidas para que possam ser compartilhadas por todos na organização. Estas ações proporcionarão para todos, traçar um planejamento estratégico e alcançar os desejos traçados na mente e, sobretudo, na vida do empreendedor.
Portanto, empreendedor é a constituição total do ser humano em relação a sua vida pessoal, profissional e histórica, reconhecendo a conduta compassiva e verdadeira perante o seu próximo. Não desprezando a ousadia e a busca constante de atingir o sucesso que é o resultado das ações praticadas no dia-a-dia do desenvolvimento humano.
TRANSFORMAÇÃO DO EMPREENDEDOR
Todo empreendedor necessita seguir a sua experiência. Ele não deve procurar aventuras organizacionais no inicio de sua vida empresarial. Depois de estabelecido, estabilizado, pode caminhar para os diversos mundos do empreendedorismo.
Portanto o empreendedor deve ser uma excelente pessoa e aceitar tudo de inovação que possa existir no mercado empresarial seguindo o conhecimento de cada capítulo que será apresentado a seguir.
Antes de iniciar os estudos empreendedores no mercado econômico financeiro empresarial, o profissional da área deve avaliar esta mensagem para refletir nas suas tomadas de decisões:
Se parássemos de encarar a vida e as pessoas como um jogo e milhões de adversários, muito provavelmente sofreríamos menos, compreenderíamos mais os problemas alheios e encontraríamos muito mais conforto no abraço de cada um.
Mas, infelizmente, nos enxergamos como rivais, como se estivéssemos em busca de um tesouro tão pequeno que só poderia fazer vitoriosa a uma única pessoa. O maior prêmio de nossa existência está na capacidade de compartilharmos a vida! Estamos todos no mesmo barco! Devemos experimentar: Acolher ao invés de julgar. Perdoar ao invés de acusar. Compreender ao invés de revidar!
É difícil, sem dúvida! Mas é possível e extremamente gratificante. A vida fica mais leve, o caminho fica mais fácil e a recompensa, muito mais valiosa.
A EQUIPE FAZ A FORÇA
A equipe só sobrevive quando todos estiverem empenhados e comprometidos com os resultados, respeitando indistintamente a tudo e a todos. A partir desse momento, o empreendedor conhecendo-se, respeitando-se e respeitando a seu próximo, deve conhecer a fundo como administrar uma empresa e, para isto, necessita estar a tento nas áreas essenciais da administração empresarial e, a partir de agora, apresentará a real administração empresarial e todas as suas variáveis.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DE TODO O LIVRO ON-LINE:
Fundação Biblioteca Nacional. Certificado de Registro de Averbação.
INTEGRA PARTE DOS LIVROS:
CONTABILIDADE GERENCIAL A NECESSIDADE DAS EMPRESAS!
E IMPLANTAÇÃO DA QUALIDADE TOTAL NAS EMPRESAS E SEUS PROGRAMAS DE APOIO – LIVRO “VIREI”
Nº do Registro: 212.125; 216.258 Livro: 369; 377 Folha: 285; 418
REGISTRO DA OBRA DIÁRIO DE UM EMPREENDEDOR A REAL INFORMAÇÃO PARA OS GESTORES DE SUCESSO
Nº do Registro: 454.039 Livro: 853 Folha: 199
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Professor Dr. Wagner Luiz Marques
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ANO - 2009
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Um comentário:
Fiz uma citação do seu livro, mas não consegui visualizar o ano.
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